Num painel relativo ao teletrabalho, an¬tes, durante e pós-Covid, Nuno Cerejeira Namora, Joana de Sá, e Protásio Leão, deixaram algumas notas e alertas para o futuro.
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Na Advocatus de janeiro pode ler o balanço da Summit Lisboa, onde estiverem em debate diversos temas como as consequências da Covid-19 no setor da advocacia e empresarial. Esta edição pode contar com a participação da Cerejeira Namora, Marinho Falcão a integrar o painel relativo à área de Laboral onde foi abordado o tema da "nova realidade do teletrabalho".
Com a pandemia Covid-19, o teletrabalho passou a ser adotado por grande parte das empresas em Portugal. Uma realidade que impôs novos hábitos e rotinas.
Nuno Cerejeira Namora revelou que antes da pandemia já havia 10 a 11% de empresas em Portugal a trabalhar em teletrabalho, mas só 2% a tempo inteiro. “Acho que vai continuar a ser um nicho pequeno o de trabalhadores e de empresas que trabalharão em teletrabalho a tempo inteiro”, explicou. O advogado considera que a grande maioria do tecido empresarial português não comporta este modelo de trabalho e que existem muitos trabalhadores “avessos” a trabalho remoto.
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